Tendências tecnológicas para os próximos anos (parte 1)
Por ser uma empresa de tecnologia – mesmo atuando exclusivamente com desenvolvimento de sistemas – a ONSIST é “antenada” nesse mercado de forma generalizada.
Nessa postagem, reproduzimos parte de uma matéria publicada no site “ÉPOCA NEGÓCIOS ONLINE” (https://epocanegocios.globo.com), seção de tecnologia, com as principais tendências para os próximos cinco anos:
⇒ Bioplástico
Menos de 15% do plástico do mundo é reciclado. O restante é incinerado, abandonado ou enviado para aterros. Por isso, a tecnologia que utiliza celulose ou lignina, produzidos a partir de resíduos vegetais, aparece como uma das grandes tendências para o futuro. Ela permite a produção de um material que polui menos o meio ambiente, é mais durável do que os atuais plásticos biodegradáveis e dispensa o uso de culturas que poderiam ser usadas para alimentos.
⇒ Robô amigo
Os robôs de hoje já conseguem reconhecer vozes, rostos e emoções, além de interpretar padrões e até mesmo fazer contato visual. Assim, a tendência é que os assistentes pessoais se tornem parte da vida cotidiana e sejam cada vez mais usados para cuidar dos idosos, educar as crianças e realizar diferentes tarefas cotidianas.
⇒ Metalenses
Na busca por tornar as lentes usadas em telefones celulares, computadores e outros dispositivos eletrônicos cada vez menores, a aposta está no desenvolvimento das chamas metalenses, criadas a partir de uma tecnologia que dispensa o vidro e a precisão geométrica para a angulação. No lugar, essas lentes tecnológicas usam microestruturas de quartzo para direcionar a luz para o sensor fotográfico.
⇒ Tratamento para proteínas desordenadas
As chamadas “proteínas intrinsecamente desordenadas” podem causar câncer e outras doenças. Diferentemente das proteínas tradicionais, elas não tem uma forma rígida e mudam de formato constantemente, o que dificulta o tratamento. Recentemente, cientistas começaram a encontrar uma maneira de impedir essa mudança de forma, ao menos pelo tempo necessário para que o tratamento faça efeito, criando “drogas” que podem transformar o futuro.
⇒ Fertilizantes ecologicamente corretos
Até agora, os melhores fertilizantes têm a capacidade de, lentamente, liberar nutrientes no solo quando necessário. O problema é que esses produtos ainda contêm amônia, uréia e potássio, que prejudicam o meio ambiente. A tendência para futuro, no entanto, é o desenvolvimento de fertilizantes mais inteligentes, que usam fontes de nitrogênio ecologicamente corretas e microorganismos que melhoram a absorção do nutriente pelas plantas.